domingo, 12 de dezembro de 2010

Mídias na Educação

Pós Graduação em Mídias na Educação.

Inclusão da Prática Pedagógica ao Mundo Digital
Compondo Um Cenário Digital

Tendo em vista os temas estudados nesta etapa e ao longo do Módulo Convergência das Mídias na Educação procure resignificar seu cenário sob o aspecto da inclusão de sua prática pedagógica ao mundo digital.

“Tocando em frente” de Almir Sater e Renato Teixeira”. Você pode recriá-la, a partir da mesma música, você pode criar seu próprio jeito de compor o cenário que lhe motiva a seguir em frente e aprender com a própria história e com o currículo de vida de cada pessoa.

-Crie um arquivo digital utilizando um programa de apresentação de sua preferência.

-Represente seu cenário procurando utilizar áudio, vídeo etc.


sábado, 16 de outubro de 2010

Dislexia


Dislexia (Por Simaia Sampaio)

O que é?

A dislexia é um distúrbio na leitura afetando a escrita, normalmente detectado a partir da alfabetização, período em que a criança inicia o processo de leitura de textos. Seu problema torna-se bastante evidente quando tenta soletrar letras com bastante dificuldade e sem sucesso.

Porém se a criança estiver diante de pais ou professores especialistas a dislexia poderá ser detectada mais precocemente, pois a criança desde pequena já apresenta algumas características que denunciam suas dificuldades, tais como:

- Demora em aprender a segurar a colher para comer sozinho, a fazer laço no cadarço do sapato, pegar e chutar bola.

- - Atraso na locomoção.

- - Atraso na aquisição da linguagem.

- - Dificuldade na aprendizagem das letras.

A criança dislexa possui inteligência normal ou muitas vezes acima da média. Sua dificuldade consiste em não conseguir identificar símbolos gráficos (letras e/ou números) tendo como conseqüência disso a dificuldade na leitura e escrita.

A dislexia normalmente é hereditária. Estudos mostram que dislexos possuem pelo menos um familiar próximo com dificuldade na aprendizagem da leitura e escrita.

O distúrbio envolve percepção, memória e análise visual. A área do cérebro responsável por estas funções envolve a região do lobo occipital e parietal.

Características:

- Confusão de letras, sílabas ou palavras que se parecem graficamente: a-o, e-c, f-t, m-n, v-u.

- Inversão de letras com grafia similar: b/p, d/p, d/q, b/q, b/d, n/u, a/e.

- Inversões de sílabas: em/me, sol/los, las/sal, par/pra.

- Adições ou omissões de sons: casa Lê casaco, prato lê pato.

- Ao ler pula linha ou volta para a anterior.

- Soletração defeituosa: lê palavra por palavra, sílaba por sílaba, ou reconhece letras isoladamente sem poder ler.

- Leitura lenta para a idade.

- Ao ler, movem os lábios murmurando.

- Freqüentemente não conseguem orientar-se no espaço sendo incapazes de distinguir direita de esquerda. Isso traz dificuldades para se orientarem com mapas, globos e o próprio ambiente.

- Usa dedos para contar.

- Possui dificuldades em lembrar se seqüências: letras do alfabeto, dias da semana, meses do ano, lê as horas.

- Não consegue lembrar-se de fatos passados como horários, datas, diário escolar.

- Alguns possuem dificuldades de lembrar objetos, nomes, sons, palavras ou mesmo letras.

- Muitos conseguem copiar, mas na escrita espontânea como ditado e ou redações mostra severas complicações.

- Afeta mais meninos que meninas.

O dislexo geralmente demonstra insegurança e baixa auto-estima, sentindo-se triste e culpado. Muitos se recusam a realizar atividades com medo de mostrar os erros e repetir o fracasso. Com isto criam um vínculo negativo com a aprendizagem, podendo apresentar atitude agressiva com professores e colegas.

Antes de atribuir a dificuldade de leitura à dislexia alguns fatores deverão ser descartados, tais como:

- imaturidade para aprendizagem;

- problemas emocionais;

- métodos defeituosos de aprendizagem;

- ausência de cultura;

- incapacidade geral para aprender.

Tratamento e orientações:

- O tratamento deve ser realizado por um especialista ou alguém que tenha noções de ajuda ao dislexo. Deve ser individual e freqüente.

Durante o tratamento deve-se usar material estimulante e interessante. - Ao usar jogos e brinquedos empregar preferencialmente os que contenham letras e palavras.

- Reforçar a aprendizagem visual com o uso de letras em alto relevo, com diferentes texturas e cores. É interessante que ele percorra o contorno das letras com os dedos para que aprenda a diferenciar a forma da letra.

- Deve-se iniciar por leituras muito simples com livros atrativos, aumentando gradativamente conforme seu ritmo.

- Não exigir que faça avaliação de outra língua. Deve-se dar mais importância na superação de sua dificuldade do que na aprendizagem de outra língua.

- O tratamento psicológico não é recomendado a não ser nos casos de graves complicações emocionais.

- Substituir o ensino através do método global (já que não consegue perceber o todo), por um sistema mais fonético.

- Não estimule a competição com colegas nem exija que ele responda no mesmo tempo que os demais.

- Oriente o aluno para que escreva em linhas alternadas, para que tanto ele quanto o professor possa entender o que escreveu e poder corrigi-los.

- Quando a criança não estiver disposta a fazer a lição em um dia ou outro não a force. Procure outras alternativas mais atrativas para que ele se sinta estimulado.

- Nunca critique negativamente seus erros. Procure mostrar onde errou, porque errou e como evitá-los. Mas atenção: não exagere nas inúmeras correções, isso pode desmotivá-lo. Procure mostrar os erros mais relevantes.

- Peça que os pais releiam o diário de classe sem criticá-los por não conseguir fazê-lo, pois a criança pode esquecer o que foi pedido e/ou não conseguir ler as instruções.

A Criança Com Dislexia Apresenta:

1) Dificuldade de discriminação visual (confunde letras de forma semelhantes, por exemplo: m/n; a/e; e/c; e/o ou dificuldade de discriminação fonemática (confunde letras com sons semelhantes, por exemplo: b/p; f/v; c/g);

2) A velocidade da percepção é baixa (por isso apresenta lentidão);

3) Apresenta tendência para reversão (bota/dota);

4) Tendência para inversão ( w/m );

5) Dificuldades em seguir e reter seqüências visuais e/ou auditivas;

6) Memória visual e/ou fonológica prejudicada;

7) Desenhos carentes de detalhes;

8) Dificuldades em análise/síntese visual e/ou auditivas, ausência ou dificuldade em consciência fonológica.



Bibliografia:

JOSÉ, Elisabete da Assunção José & COELHO, Maria Teresa. Problemas de Aprendizagem. 12ª edição, São Paulo: Ática.

http://www.mps.com.br/InfoServ/renascer/neurologia.htm

http://www.psiqweb.med.br/cursos/linguag.html
http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Dislexia



As Dificuldades De Aprendizagem Na Leitura Podem Ser:

PROBLEMA

PODE SER

O QUE FAZER

1- Leitura com repetição

· Reprodução do estímulo, para impor a si próprio o mesmo estímulo.

· Necessidade de tempo maior para elaborar o conceito.

· Dificuldade no processo de análise e síntese.

· Desorganização têmporo-espacial.

· Falta de compreensão.

· Trabalhar o processo de análise e síntese, percepção temporal e espacial.

· Atividades que favoreçam a simbolização, iniciando pela imagem corporal.

· Trabalhar conceitos e compreensão

2 –Omissão e acréscimo de letras, sílabas e troca de palavras com o mesmo perfil gráfico

· Falta no processo de análise e síntese.

· Falta na apreensão do estímulo como um todo e das partes que o compõe.

· Trabalhar o processo de análise e síntese, iniciando pela representação do corpo e ações até o quebra-cabeça de figuras complexas.

· Explorar outras vias de informação tátil, auditiva e sinestésica.

3 – Inversão da ordem das letras, sílabas e/ou palavras.

· Falta na seqüência temporal.

Exemplo: prato/pato.

· Trabalhar a organização temporal.

4 – Leitura sem ritmo, sem pontuação.

· Falha na organização temporal

· Inadequação de ritmo respiratório na leitura.

· Dificuldade de interpretação do símbolo na pontuação.

· Trabalhar a organização, através do ritmo, respiração e a pontuação como um símbolo.

5 – Uso de apoio tátil e/ou articulatório.

· Necessidade de apoio concreto na tentativa de decodificar a escrita.

· Apoio concreto para manter a atenção.

· Trabalhar a simbolização: corpo códigos, em geral.

6 – Pula linha ao ler

· Falha no processo análise e síntese.

· Dificuldade na figura fundo.

· Falha na seqüência temporal.

· Dificuldade na coordenação visual.

· Trabalhar processo de análise e síntese, figura fundo, seqüência temporal e coordenação óculo motora.

7 – Não compreende o que lê.

· Dificuldade de compreensão.

· Dificuldade no manejo do significado dos termos.

· Trabalhar a compreensão, o pensamento em si, os conceitos.

· Fazer leituras das vivências, dos blocos lógicos, etc.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Teoria e Intervenções Psicopedagógicas

Teoria e Intervenções Psicopedagógicas na Sala de Aula Relacionadas aos Distúrbios e transtornos de Aprendizagem

Transtornos da aprendizagem
Os Transtornos da Aprendizagem incluem: Transtorno da Leitura, Transtorno da Matemática, Transtorno da Expressão Escrita e Transtorno da Aprendizagem Sem Outra Especificação.
Esta última “categoria envolve os transtornos da aprendizagem que não satisfazem os critérios para qualquer Transtorno da Aprendizagem específico, podendo incluir problemas em todas as três áreas (leitura, matemática, expressão escrita) que, juntos, interferem significativamente no rendimento escolar, embora o desempenho nos testes que medem cada habilidade isoladamente não esteja acentuadamente abaixo do nível esperado, considerando a idade cronológica, a inteligência medida e a escolaridade apropriada à idade do indivíduo” ( APA, 1994). Serão esses os transtornos que aqui iremos tratar.
O transtorno de aprendizagem é uma perturbação no processo de aprendizagem, não permitindo ao indivíduo aproveitar as suas possibilidades para perceber, compreender, reter na memória e utilizar posteriormente as informações obtidas.
Num enfoque psicopedagógico, encaramos os transtornos de aprendizagem como um sintoma, um sinal de descompensação, no sentido de que não são permanentes, sendo passíveis de transformação. “A hipótese fundamental para avaliar o sintoma é entendê-lo como um estado particular de um sistema que para equilibrar-se precisa adotar esse tipo de comportamento que poderia merecer um nome positivo, mas que caracterizamos como não-aprender” (Pain, 1986).
Esse é o papel inicial do psicopedagogo frente às dificuldades de aprendizagem: fazer uma análise da situação para poder diagnosticar os problemas e suas causas. Ele levanta hipóteses através da análise de sintomas que o indivíduo apresenta, ouvindo a sua queixa, a queixa da família e da escola; além de resgatar a história de vida do sujeito. Para isso, torna-se necessário conhecer o sujeito em seus aspectos neurofisiológicos, afetivos, cognitivos e sociais, bem como entender a modalidade de aprendizagem do sujeito e o vínculo que o indivíduo estabelece com o objeto de aprendizagem, consigo mesmo e com o outro. O psicopedagogo procura, portanto, compreender o indivíduo em suas várias dimensões para ajudá-lo a reencontrar seu caminho, superando dificuldades que impeçam um desenvolvimento harmônico e que estejam se constituindo num bloqueio da comunicação dele com o meio que o cerca.
São diversos os fatores envolvidos nos transtornos de aprendizagem: orgânicos, cognitivos, emocionais e ambientais, relacionados a três pólos de procedência: o indivíduo, a família e a escola.
Estando a origem de toda a aprendizagem nos esquemas de ação através do corpo, precisamos verificar, primeiramente, como estão sendo processadas as principais funções e a integridade dos órgãos ligados a elas, para podermos, posteriormente, considerar os aspectos cognitivos. Estes dizem respeito ao desenvolvimento e funcionamento das estruturas que proporcionam a possibilidade de conhecimento por parte do sujeito, em sua interação com o meio. Nessa área podemos incluir as funções de percepção, discriminação, atenção, memória e processamento da informação. Não podemos nos esquecer de que os fatores motivacionais são muito importantes na construção do significado daquilo que se aprende, formando uma rede de inter-relações entre esses conteúdos e aquilo que já se conhece. Assim, os aspectos emocionais interferem na construção do conhecimento. Abrangem um amplo campo, desde dificuldades para lidar com as frustrações até sérios transtornos emocionais como psicose e depressão infantis.
Para além das causas individuais, estão as de ordem ambiental, oriundas da família, da escola e da sociedade, como um todo. São fatores intervenientes o próprio modelo de funcionamento da família e as relações aí estabelecidas; o perfil da escola, sua filosofia, metodologia e as relações advindas de sua estrutura administrativa e pedagógica; e o meio-ambiente sócio-cultural com poucos estímulos.
Torna-se necessário lembrarmos que esses fatores não são estanques, nem aparecem isoladamente. Eles têm uma circularidade causal, como bem diz Alicia Fernández: “A origem do problema de aprendizagem não se encontra na estrutura individual. O sintoma se ancora em uma rede particular de vínculos familiares que se entrecruzam com uma também particular estrutura individual”. ( Fernández- 1990)
Se ao papel da família acrescentarmos o papel da escola, como matrizes de desenvolvimento e promoção do equilíbrio do sujeito, teremos a formação completa dessa rede, como já foi dito acima. Ambas são responsáveis tanto pela aprendizagem como pela não-aprendizagem do indivíduo. Modificações na estrutura e funcionamento da rede de relações podem trazer melhorias para o aprendente, desmistificando a sua culpa nos transtornos de aprendizagem.
Desta forma, tanto o psicopedagogo clínico como o psicopedagogo institucional, num primeiro momento, vão avaliar os fatores envolvidos nos transtornos. O diagnóstico psicopedagógico abre possibilidades de intervenção e dá início a um processo de superação das dificuldades.
Num segundo momento, o psicopedagogo iniciará o processo de intervenção junto à instituição (Escola, Hospital, etc.), no sentido de promover as mudanças necessárias; e junto ao indivíduo, através de orientação dentro da própria instituição ou encaminhamento para um trabalho clínico especializado.
Num terceiro momento, vão atuar como interlocutores entre o indivíduo, seus pais, professores e especialistas, com o objetivo de estabelecer um espaço de confiança, segurança, tranqüilidade e prazer entre todos, onde seja possível a aprendizagem: regras firmes e claras, mas flexíveis para permitir experimentação e escolha; respeito e acolhimento para ouvir as demandas das crianças; tempo para que essas demandas apareçam; liberdade que permita o processo de construção da individualidade das crianças; troca de afetividade, como possibilidade de estabelecimento de vínculos.
Trataremos aqui das dificuldades mais conhecidas e que vem tendo grande repercussão na atualidade a dislexia, disgrafia, discalculia, dislalia, disortografia e o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade).
» Discalculia
» Dislexia
» Disgrafia
» Disortografia
» Disartria
» TDAH

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Articulação 2010




PROJETO

“APOIO AOS ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM”
Professora Articuladora: Waldety Costa Tasso
Ano Letivo de 2010
Terra Nova do Norte – MT


Entre outras, o Professor Articulador tem como metas:
Desenvolver um processo de ensino diferenciado com o aluno para que ele alcance qualificação necessária a sua promoção ao término do ano letivo.
Criar novas estratégias e métodos para trabalhar conteúdos, para os quais os alunos apresentam dificuldades;
Orientar o aluno a identificar suas dificuldades para superá-las;
Permitir ao aluno compreender seu potencial;
1° eixo: atendimento a alunos que apresentarem dificuldades/problemas de aprendizagem e que estejam significativamente prejudicando o seu desenvolvimento formativo normal, a qualquer tempo dentro do ciclo que estiver vivenciando;
2° eixo: atendimento a alunos com defasagem idade/ciclo, incluídos nas turmas de superação; ( caso haja na escola a sala de superação)
3° eixo: atendimento a alunos retidos, no final do ciclo.

Ao se propor o presente projeto, acredito que se pode contribuir de forma bastante significativa para a superação das dificuldades de aprendizagem apresentadas pelas crianças que não conseguem apreender as habilidades necessárias para o domínio da leitura, escrita e cálculos.
OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS:
  • Oferecer às crianças com dificuldades no processo de aprendizagem atividades diversificadas que minimize o fracasso escolar melhorando sua auto-estima.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Oportunizar as crianças alvo do projeto situações de aprendizagem que possibilitem o desenvolvimento:
  1. De habilidades mentais e lingüísticas (capacidade de se expressar oralmente e na escrita, identificar, comparar, estabelecer relações, classificar, analisar interpretar e sintetizar)
  2. Da criatividade, da formulação de hipóteses, de critica, de resolução de situações-problema;
  3. Do raciocínio reflexivo-crítico, de atenção, de observação, da socialização e das relações interpessoais;
  4. Da capacidade de aplicar conhecimentos construídos em novas situações e de fazer generalizações.
  5. Da vivência lúdica por meio de jogos relacionados à atividade.
  6. Do uso das Tecnologias na ajuda em desenvolver as habilidades dos alunos.
METODOLOGIA
  • Participação no processo de aprendizagem dos alunos que freqüentarão a sala de articulação.
  • Registro de relatórios das atividades realizadas.
  • Elaboração de pesquisas e estudos para escolha das estratégias de operacionalização do conteúdo programático das séries iniciais do Ensino Fundamental adequando-os à Pedagogia de Projetos em sala de aula.
  • Confecção de materiais pedagógicos.
  • Reuniões com os pais e professores dos alunos envolvidos no projeto com o objetivo de relatar os progressos das crianças.
  • Administração das aulas com alunos previamente selecionados, aulas com duração de duas horas e ou três horas /aulas quando o aluno apresentar dificuldade de estar na escola, devido à distância do colégio ou uso do transporte escolar.
  • Articuladamente com o professor regente e coordenador pedagógico, buscar estratégias que garantam a aprendizagem daqueles alunos que por motivos vários apresentam dificuldades ou defasagem em seu desenvolvimento escolar.
Recursos utilizados:
Caderno, lápis, caneta, borracha, lápis de cor, tintas, tecidos, papéis diversos, cola, tesoura, barbante, máquina digital, aparelho de som, DVDs,cordas, material de sucata,E.V.A, canudinho, palito de picolé,Laboratório de Informática.




Links

Para não sair do blog, clique com o botão direito do mouse no endereço que queira visitar e abrir em nova aba.


http://www.atividadeseducativas.com.br

EDUCAÇÃO INFANTIL

Site da ong Gira Sonhos - é lindo, lindo!
Escolha o idioma e entre no Jogo Ecologia da Paz!
http://www.girasonhos.org.br/index_site.html

Leia o primeiro livro infantil, no mundo, com versão integral disponível na internet!
Texto de Marisa Prado, ilustrado por Ziraldo
http://ipanema.com/livros/olha/page3.htm

Leia também a versão online de O menino maluquinho.
http://ziraldo.com/menino/capa.htm

Educação ambiental com crianças é no Eco kids! Ótimo!
Site que possibilita a compreensão e a discussão de questões ambientais integradas
às demais áreas, com jogos e brincadeiras bem boladas para crianças.
http://www.ecokids.com.br

Ciência Hoje das Crianças com links para todas as áreas:
http://cienciahoje.uol.com.br/view/418

Resolvendo enigmas lógicos: aqui seus alunos aprendem a pensar!
http://sitededicas.uol.com.br/enigma.htm

Divertudo - Além de charadas e anedotas, o site possui jogos de ação,
conhecimento, habilidade e raciocínio, jogos inteligentes...
http://www.divertudo.com.br/

Jogo da memória com a imagem dos animais em extinção...
http://www.ibge.gov.br/7a12/brincadeiras/jogo_da_memoria/default.htm

Pequeno artista - Site com salinha de arte, contos, piadas, diversões e interação...
http://www.pequenoartista.com.br/

Jogos online do site de dicas:
http://sitededicas.uol.com.br/jogos.htm

Muitos jogos como tangran, jogo da forca, tetris, mahjongg...
no Além de educar:
http://www.alemdeeducar.com.br/jogos.shtml

Sítio do picapau-amarelo:
http://sitio.globo.com/

Atividades Pedagógicas













Mostrar tudo

Escola

Escola Estadual Norberto Schwantes




A Escola Estadual Norberto Schwantes, é uma instituição que contribui para a formação e inclusão do ser humano, sendo assim, podemos definir como estabelecimento de ensino.

Localizada na Rua Castelo Branco s/nº, Bairro União, município de Terra Nova do Norte no Estado de Mato Grosso, corresponde à parte da área verde Urbano, referente a uma área de 5.040 m² no lote da reserva técnica. Mantida pelo Governo do Estado de Mato Grosso através da Secretaria de Estado de Educação – SEDUC, sob assessoramento da assessoria pedagógica de Terra Nova do Norte - MT.

Foi fundada em 27 de Dezembro de 1991, conforme decreto da Lei n.º 80/99, autorizada a funcionar o ensino fundamental de I à VIII séries , pela resolução 262/92, reconhecida pela portaria nº 3277/92, a mesma tem sua inscrição no cadastro nacional da pessoa Jurídica - CNPJ do Ministério da Fazenda. É uma escola pública da rede Estadual de Ensino, que está localizada na região oeste e atende alunos da classe baixa, do 1º ciclo do ensino fundamental de nove anos e 8ª série do ensino fundamental de oito anos.

A Escola surgiu, devido à vinda dos pioneiros do Rio Grande do Sul para os assentamentos de terra na Região aumentando a população em idade escolar, onde em reunião com autoridades municipais e estaduais perceberam a necessidade de construir essa escola que recebeu este nome, em homenagem a um dos fundadores do projeto de assentamento no qual teve participação ativa na colonização.

A mesma foi ampliada em 1997 e reformada em 2004 para melhor atendimento ao educando a fim de lhes propiciar sucesso no desempenho dos trabalhos escolares bem como, a formação do cidadão consciente de sua importância como sujeito construtor de sua própria história.

Seus espaços educativos e toda estrutura física apresenta condições necessárias que garante a transformação e desenvolvimento do processo formativo e valorização de novos saberes.

A Escola oferta o ensino fundamental regular em dois turnos matutino e vespertino onde atende alunos de todo município.